Ter ou não ter
criatividade
Lemos
uma crônica de nome “ter ou não ter namorado”. No início, eu gostei, até que o
Pedro passou um exercício pra gente, no qual nós tínhamos que escrever uma crônica
inspirada nesta, porém, trocar o “namorado” por algo que você quisesse. Muita gente
obviamente escolheu o tema irmão. Não necessariamente irmão biológico, podia ser
tipo de coração. Até escreveram uma crônica
dessas pra mim... Tiveram uns que escolheram ter ou não ter sapato, amor platônico,
filhos, entre outros. Confesso que a minha primeira ideia foi ter ou não ter
irmã, mas o exercício acabou passando batido, tanto é que eu só comecei a
escrever agora.
Eu
não sou do tipo de escrever crônicas românticas, bonitas, poéticas... eu
sinceramente não tenho saco pra isso. Minha vibe mesmo, vai mais pro lado do
humor, que nem a maioria das crônicas do Antonio Prata. São mais descontraídas e
com uma linguagem fácil e normalmente compreensível pra quase todas as idades.
Acho
que vocês já perceberam que eu to fugindo um pouco do assunto, né, então vamo
voltar ao que interessa.
Ter
ou não ter criatividade. Achei uma ideia genial. Genial por que essa pode ser
uma tentativa de mandar um tipo de indireta pra todos os professores que nos dão
trabalhos que exigem parte da nossa criatividade, e que no final, ficam meio decepcionados
comigo por que eu fiz um trabalho um tanto mixo. Pois é, entendam que a minha
criatividade vem de acordo com o meu humor. Essa crônica, por exemplo, não é das
mais criativas pois hoje eu to meio irritada por conta da sopa que eu vou tomar no
jantar. Mas pra qualquer das minhas crônicas sair boa, eu tenho que estar
inspirada, concentrada ou bem humorada.
(agora vocês devem estar pensando tipo, “nossa, a Bia não é muito feliz”
pela quantidade de crônicas que eu tenho, mas não me levem a mal; quando eu
estou feliz, escrever uma crônica não é a primeira coisa que eu penso...)
Essa
ideia veio meio espontaneamente. Eu cheguei em casa e fui estudar. No meio
desse raro acontecimento, eu me desconcentrei e tive a brilhante ideia de
desenhar na minha mão, ignorando o fato de que provavelmente mais tarde, meu
pai me daria uma bronca por isso. Enfim, então eu lembrei dos blogs de português
e do Pedro falando que nos daria notas para estes. E é ai que vocês se
perguntam; “Mas Bia, o que a sua mão tem a ver com tudo isso?” e então eu vos respondo;
não tem nada a ver com a minha mão, e sim com o que estava escrito nela, no caso,
“blog port”.
Agora
voltando mais uma vez; ao ver a minha mão eu pensei naquele “oh ou” típico de
Bia e decidi que tinha que fazer mais uma crônica pra postar no blog ou eu ia
pra recuperação... eu preferi ficar com a primeira opção. Comecei a pensar nos
exercícios que fizemos e então, lembrei desse. Agora o problema não é mais tão
concentrado em qual crônica eu vou escrever, e sim, ter ou não ter O
QUE.
A
primeira coisa que eu pensei foi irmão, mas ai não dava por que eu ia levar
mais tempo decidindo se a irmã era a Lívi ou a própria Nug, então pulei pra próxima
ideia; ter ou não ter irmão, mas me geraria outro problema; Park, Cotrim, Caike
ou Kito? Desisti da ideia dos irmãos e comecei a encher o saco da minha mãe
pedindo ideias, até que tive a melhor; TER OU NÃO TER
CRIATIVIDADE.
Eu
posso ser uma pessoa criativa, assim como eu tenho a incrível capacidade de ser
incrivelmente não criativa. Pra mim pode ser um extremo desafio escrever uma crônica
por exemplo, durante uma aula, ou então num lugar com muita gente ou muito
barulho.
Bom,
acho que se eu continuar escrevendo, as pessoas vâo se desinteressar então acho
bom parar por aqui. Eu sei que eu fugi um pouco do assunto durante o texto e as
pessoas vão reclamar bastante e dizer que ficaram confusas, e eu peço desculpas
por isso, mas sejamos honestos, eu sou uma pessoa confusa, tenho dificuldade de
expressar minha opinião ou ideia, imagina fazendo uma crônica... pois é, foi no
que deu e tanto fez que agora tanto faz.